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Testamos na BGS – For Honor

por Hector Suzuki
Testamos na BGS – For Honor

O primeiro dia da Brasil Game Show conta com diversas atrações. Dentre elas, o novo jogo da Ubisoft, For Honor.

For Honor é um jogo estilo hack and slash desenvolvido pela Ubisoft Montreal e distribuído pela própria empresa.

Com previsão para chegar em 14 de fevereiro de 2017, o game conta com três facções: Cavaleiros, Vikings e Samurais, cada um com sua especialidade. As batalhas consistem em dominar os territórios inimigos e eliminá-los.

For Honor – Jogabilidade e início da disputa

Tivemos a oportunidade de testar o game no stand da Ubisoft. Primeiramente, é importante dizer que o jogo estava sendo rodado em PC’s.

Tivemos 10 minutos de treinamento para nos adaptar com os comandos e em seguida formávamos equipes de 4 pessoas para jogarmos contra outras 4 pessoas que também iriam testar o game, simulando uma partida multiplayer.

Como disse anteriormente, a partida se resumia em dominar territórios. Bastava ficar parado dentro da área iluminada (e sem inimigos por perto) durante alguns segundos para garantir 100 pontos para sua equipe. Haviam 3 territórios durante essa partida teste (A – Respawn da equipe; B – Zona de Combate; C – Respawn inimigo).

Cada vez que alguém morria, era necessário esperar 12 segundos até poder renascer novamente em sua base. No entanto, a primeira equipe a alcançar 1000 pontos impede a outra de renascer e ao eliminar todos os inimigos, a partida acaba.

Os controles do jogo realmente necessitam de uma certa adaptação, levando em conta que para se defender de um ataque, você tem que posicionar o analógico do controle exatamente na direção do golpe e no momento exato em que ele te acerta. Em meio ao caos de vários soldados, era praticamente impossível defender todos os ataques ou sequer identificar a direção deles.

Os peões eram facilmente derrotados (com apenas um golpe ou no máximo dois), mas só era possível derrotar um (ou no máximo dois) de cada vez, sendo que eles são infinitos.

Para um hack and slash, a jogabilidade era bem lenta. Seu personagem realmente aparentava vestir uma armadura pesada e que limitava muito seus movimentos, tornando uma espécie de “hack and slash estratégico/tático”.

Gráficos e Final da Disputa

O gráfico do jogo não aparentava estar como nos trailers. Com um excesso de contraste, o jogo aparentava um visual “serrado”. O cenário de neve também não contribuiu, causando algumas leves quedas de frames em alguns momentos em que muitos inimigos se juntavam.

Ao final da partida, chegou um momento em que sobraram apenas 3 pessoas, eu contra duas outras pessoas do time adversário. O resultado, obviamente, foi favorável ao inimigo, comprovando que é realmente difícil (ou impossível) sair vitorioso enfrentando dois ou mais inimigos ao mesmo tempo.

Um fato a ser destacado é que perdemos a partida mesmo nossa pontuação sendo maior que a do adversário. Ficou claro que a pontuação pelo domínio/contenção de território é apenas um fator secundário. A partida realmente só começa a valer depois dos 1000 pontos.