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The Last Guardian: os pilares de uma aventura épica

por Equipe MeuPlayStation
The Last Guardian: os pilares de uma aventura épica


*Este artigo foi desenvolvido em parceria com a PlayStation.

Em 06 de dezembro encerra-se um ciclo. A data ficará marcada como o grande lançamento de The Last Guardian, um dos jogos mais aguardados de todos os tempos.

Mas, porque o título é tão esperado?

Não é uma pergunta simples de responder. A produção do game envolve tantas abordagens que não é cabível uma resposta simples. Mesmo assim, vamos nos arriscar e listar pontos que nos ajudam a entender melhor a nova obra de Fumito Ueda.

Influências de ICO e Shadow of the Colossus

ICO (2001) e Shadow of the Colossus (2005) foram dois jogos emblemáticos. Ambos são considerados ícones em vários aspectos como narrativa, impacto, exploração e resolução de mistérios.

Basta você perguntar a um conhecido que tenha vivenciado a geração do PlayStation 2. Ele certamente irá mencionar as obras como, no mínimo, “marcantes“. Shadow of the Colossus por exemplo é frequentemente listado como o melhor jogo de PS2 em várias publicações.

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E The Last Guardian é considerado um sucessor espiritual dos dois clássicos. Combinando combates, exploração e resolução de enigmas, o novo projeto tem como objetivo captar a essência da atmosfera dos antecessores.

Trico, o protagonista

A estrela do jogo é Trico, um animal mítico que na verdade é um híbrido: gato, pássaro, lagarto, etc. Ele foi inspirado, em grande parte, nas enormes criaturas encontradas em Shadow of the Colossus.

Mas a criatura não será uma figura decorativa, muito pelo contrário! Sua robusta inteligência artificial tornarão as coisas, digamos, imprevisíveis.

O peludo conta com sentimentos e reage de acordo com o tratamento que recebe. Pode ser dócil e amável, mas também pode não ser tão acessível. Tudo vai depender do próprio jogador.

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E essa inteligência proativa será preponderante para resolução alguns quebra-cabeças, já que Trico é fundamental para acessar áreas mais elevadas.

Conexões sentimentais

Uma experiência se torna marcante quando envolve sentimentos e este é um dos pontos centrais de The Last Guardian.

Trico e o menino vão, aos poucos, construindo conexões em um relacionamento de cumplicidade. Para transpor os desafios, os dois devem trabalhar em equipe formando uma unidade coesa.

Fumito Ueda explica que trabalhou com afinco para uma experiência muito mais profunda do que a vista entre Ico e Yorda, no game Ico. No começo, o garotinho e a criatura são desconfiados um com outro e, com avanço, ambos vão amadurecendo, estabelecendo uma verdadeira relação de confiança.

Como Trico age de maneira bastante natural, somente pelos movimentos, comportamento e linguagem corporal, digamos assim, será possível saber seu humor e como abordá-lo.

Ueda reforça:

E eu acho que esses são momentos-chave onde você, como o jogador, se envolve emocionalmente com Trico.

The Last Guardian chegará às prateleiras em 06 de dezembro de 2016. Fique atento para esta singular experiência.

Quer saber um pouco mais?