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Sekiro: Shadows Die Twice vs. Dark Souls: estúdio explica diferenças

Diferenças estão centradas nas formas de exploração e nos combates.

por Raphael Batista
Sekiro: Shadows Die Twice vs. Dark Souls: estúdio explica diferenças

A From Software, conhecida especialmente pelas suas produções hardcores como Dark Souls e Bloodborne, está desenvolvendo um novo jogo: Sekiro: Shadows Die Twice. Apresentando uma temática semelhantemente aos títulos antecessores, muitos se perguntam se a vindoura produção não é algo reciclado das experiências passadas.

Mas não será, pelo menos é o que garante a equipe. Em entrevista ao DualSHOCKERS, o produtor Robert Conkey e o promotor Yasuhiro Kitao compartilharam informações que caracterizam Sekiro: Shadows Die Twice como uma produção inédita e original.

Combate e exploração

Primeiramente, comentaram sobre os combates. Baseados em uma “mentalidade completamente diferente”, os jogadores irão abusar da verticalidade, até mesmo na exploração dos mapas. Portanto, existe ainda mais a ser descoberto ou até mesmo perdido caso não estejam atentos.

Inspirado, de certa em forma, em Bloodborne, a arma em um lado e a prótese do braço, em outro, possibilita diversidade nos combos. Denominados como “combos de arma-braço” garante que o jogador realize movimentos únicos com o braço mecânico e ataque logo em seguida.

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Jogo será mais vertical.

Classe e upgrades

Em Dark Souls, por exemplo, existiam classes que o jogador poderia escolher antes de iniciar sua aventura. No entanto, em Sekiro só haverá uma: a de ninja. O sistema de status não existe mais e os desenvolvedores ainda não revelaram mais detalhes acerca do substituto. As escolhas dos jogadores influenciarão naquilo que eles desejam melhorar ao longo do progresso.

Derrotar inimigos ainda contribui para um aumento do nível de poder, e ainda existem loots a serem encontrados como armas melhores, habilidades especiais e afins.

Sem multiplayer

Uma escolha deliberada da From Software. O jogo será exclusivamente single-player e a empresa explicou o porquê. Quando o desenvolvimento de um título inclui o multijogador, o design dos chefões, por exemplo, precisam ser pensados nos combates entre dois jogadores. É preciso balancear os movimentos e as abordagens. Isso coloca limitações e o que é possível realizar com eles.

O desejo da equipe de desenvolvimento é ir em direção a escolhas ilimitadas, e isso só é possível somente na produção single-player. Graças a essa opção, o jogo irá incluir múltiplas opções que não foram possíveis serem incluídas na franquia Souls.