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Diretor de Watch Dogs Legion explica como morte permanente de NPCs molda a história

Continuar lutando é uma "aposta" que guia a história.

por Raphael Batista
Diretor de Watch Dogs Legion explica como morte permanente de NPCs molda a história

Watch Dogs Legion vai ser uma revolução para a franquia. O novo título possui 20 versões diferentes de roteiro e deseja apostar numa narrativa singular, permitindo controlar vários personagens. O diretor criativo, Clint Hocking, explica como a alternância entre os NPCs impactará a direção da história.

Em entrevista ao GamingBolt, o produtor diz que o enredo precisa continuar, apesar das mortes permanentes dos personagens. A funcionalidade altera a estratégia dos jogadores, por isso, será preciso calcular os custos de cada ação.

Quando a vida chega a zero, o personagem entra em modo crítico. Nesse ponto, o jogador tem duas opções: render-se e ir para a cadeia e realizar ações para libertar os Operadores ou esperar um tempo determinado. O risco de morte permanente se torna real caso o jogador decida não tomar nenhuma dessas atitudes e simplesmente continuar lutando.

Cada missão e linha de diálogo é construída para os potenciais personagens. Perder um deles significa que o resto do time precisa continuar a partir daquele ponto para a história prosseguir. Cada NPC possui sua própria história de origem (como foi recrutado para o DedSec, por exemplo). Uma vez chamado para o grupo, as missões principais e a narrativa são influenciadas por esse novo membro e como eles trabalham em conjunto para enfrentar o regime autoritário.

O diretor criativo quer que os jogadores construam sua própria história, sem repetições. Ao assumir a personalidade de um sofisticado agente secreto ou de uma idosa, cada história será única.

Watch Dogs Legion será lançado no dia 6 de março para PS4, Xbox One e PC. Saiba maiores informações sobre o game aqui.